Projeto de Autoavaliação - PPGE
Projeto de autoavaliação no PPGE.pdf
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Universidade Federal de Alagoas
Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade
Programa de Pós-Graduação em Economia
PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO PERIÓDICA DO PROGRAMA DE PÓSGRADUAÇÃO EM ECONOMIA
Maceió
2021
1. INTRODUÇÃO
Este plano tem como objetivo apresentar a proposta de condução da autoavaliação
que será desenvolvida pelo Programa de Pós-graduação em Economia (nível Mestrado)
a partir de 2021, de forma sistemática e contínua. A ideia é que a partir da nossa
realidade possamos nos avaliar continuamente de forma qualitativa e contextualizada.
Esse projeto se baseia, em grande medida, no documento de um grupo de trabalho da
CAPES, publicado em 2019 que divulga os resultados e proposições de discussões
realizados no âmbito da instituição com a finalidade de aprimorar o processo de
avaliação dos programas de pós-graduação. O documento introduz a autoavaliação
como componente obrigatório de avaliação dos programas, amparado por profícua
literatura e pelas experiências internacionais que denotam que a autoavaliação em
programas de pós- graduação tem resultados expressivos na melhoria dos próprios
programas.
Neste sentido, o projeto se baseia nas diretrizes da Portaria 14/2018 que dispõe
sobre processos avaliativos das propostas de cursos e dos programas de pós-graduação
stricto sensu em funcionamento e nos apontamentos indicados na plataforma Sucupira
pelo Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG) e pelo Documento de Área 28:
Economia publicado pela Diretoria de Avaliação da CAPES. Considerando ainda a
Proposta de Aprimoramento do Modelo de Avaliação da Pós-graduação da CAPES e as
recomendações sobre autoavaliação da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação
(PROPEP) da Universidade Federal de Alagoas, este plano tem como objetivo geral
apresentar o processo de autoavaliação que fundamentará as ações de curto, médio e
longo prazos presentes no planejamento estratégico do Programa de Pós-Graduação em
Economia da UFAL.
Seguindo as recomendações da CAPES, o processo de autoavaliação no PPGE
será composto por cinco fases, as quais serão detalhadas ao longo do presente plano:
1) Preparação: constituição da equipe de coordenação do processo com elaboração
do plano de autoavaliação.
2) Implementação: coleta e análise de dados.
3) Divulgação de resultados
4) Uso dos resultados:
5) Metaavaliação: revisão da autoavaliação
2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender e aprender com informações da própria comunidade atuante e
impactada pelo programa a fim de alcançar elevado padrão nas suas atividades.
Diagnosticar e refletir sobre o contexto do programa e as políticas que têm sido
adotadas, para criar metas que levem em consideração pontos fracos e fortes
identificados, buscando sempre que necessário adotar mecanismos de autoajuste;
Sistematizar dados periodicamente que possibilitem tomadas de decisão mais
assertivas no âmbito do planejamento estratégico e das ações do programa.
Proporcionar canais periódicos mais efetivos de comunicação para todos os
envolvidos no programa - discentes, docentes, técnicos e egressos.
Possibilitar conciliação entre as políticas adotadas no programa e as políticas de
avaliação da PROPEP - UFAL e aquelas definidas pela CAPES.
Elaborar relatórios com divulgação dos resultados para toda a comunidade do
programa, apresentando recomendações por parte da comissão.
3. METODOLOGIA
Esta seção tem por objetivo apresentar as diretrizes e instrumentos metodológicos
que serão adotados em cada uma das etapas da implementação da autoavaliação no
programa com base nas políticas definidas pela CAPES.
3.1 Preparação
Considerando que o processo de autoavaliação deve ser realizado de maneira
coletiva e contínua, para desenvolver este plano foi constituída uma Comissão de
Autoavaliação composta por: coordenador do programa (Camila do Carmo Hermida),
dois docentes (Ana Maria Rita Milani e Anderson Moreira Aristides dos Santos), uma
técnica administrativa (Lidiane Renovato), um representante discente (Marcus Sarmento)
e um representante egresso (Moisés Rocha). Esta composição da comissão foi eleita em
reunião de colegiado do PPGE para ser responsável pela avaliação ao longo de todo o
quadriênio, ou seja, até 2024, com exceção do representante discente cuja titulação
ocorrerá em 2022. Dessa forma, a comissão vigorará pelo período de mandato de quatro
anos, o qual corresponde ao período de avaliação quadrienal da CAPES, com exceção do
representante discente que deverá ser trocado a partir do momento de sua titulação.
Apesar da constituição da equipe, todo o colegiado do programa e discentes foram
sensibilizados a participarem ativamente do processo de autoavaliação. A partir das
discussões e reuniões realizadas no âmbito do programa em 2020 e início de 2021, essa
comissão elaborou este documento para a formalização da definição do conjunto de
princípios, diretrizes e instrumentos que guiarão as demais etapas do processo de
autoavaliação.
3.2 Implementação
3.2.1 Definição de princípios e de qualidade
A avaliação institucional e o planejamento estratégico figuram como instrumentos
necessários para redefinição das estruturas e modelos de gestão das instituições de
educação superior do país (TRIGUEIRO, 2004). Desses documentos são extraídas as
diretrizes para aperfeiçoar os processos pedagógicos e administrativos dessas instituições
complexas que se diferem de qualquer outra natureza de organização.
Essa política visa evitar um problema comum constatado por Trigueiro (2004) na
experiência de autoavaliação das IES do país que é o da descontinuidade. Deste modo, o
Programa de Pós-Graduação em Economia (PPGE) tem como objetivo o seu
desenvolvimento por meio da avaliação e monitoramento de indicadores relacionados às
dimensões: Ensino e Aprendizagem; Produção científica; Inovação, Transferência de
Conhecimento, Impacto e Relevância Econômica e Internacionalização.
Dessa forma, a autoavaliação do PPGE se pautará pelos seguintes princípios:
Participação - manter a atual prática de construir coletivamente os instrumentos e
formas de avaliação com a comunidade acadêmica;
Legitimidade - sustentada em uma metodologia participativa capaz de garantir a
construção coletiva de indicadores adequados;
Identidade institucional - respeito à história, à cultura construída ao longo de sua
existência;
Continuidade – a autoavaliação deve ser um processo permanente, uma vez que
seus resultados implicam mudanças de médio e longo prazos;
Devolução – a autoavaliação tem o compromisso de devolver e socializar os
resultados a toda comunidade, mantendo a privacidade e sigilo de informações que dizem
respeito aos sujeitos envolvidos;
Base para a gestão - os resultados da autoavaliação não devem ser usados para
fins de classificação, punição ou premiação, mas sim servir como suporte ao processo de
tomada de decisão dos gestores, com vistas à melhoria contínua do Programa.
Com relação à qualidade para fins de avaliação, ela está embasada no Documento
de Área 28: Economia publicado pela Diretoria de Avaliação da CAPES, com ênfase nos
aspectos dos programas de natureza acadêmica. No referido documento a qualidade é
medida por vários indicadores como: qualidade da produção intelectual de discentes,
egressos e docentes, qualidade das dissertações e teses, qualidades das atividades de
pesquisa e produção intelectual, destino e atuação dos egressos, qualidade e envolvimento
do corpo docente em atividades de formação, impacto econômico, social e cultural do
programa e internacionalização e inserção local, regional e nacional do programa.
Tendo em vista esses critérios, a implementação da autoavaliação do PPGE está
alinhada com a missão, visão e metas do programa à curto, médio e longo prazos e por
isso se pauta e contribui para os objetivos presentes no planejamento estratégico do
Programa. Por isso, os elementos que serão avaliados estão relacionados com os objetivos
gerais do PPGE para o próximo quadriênio e os critérios de qualidade são aqueles que
visam promover sua excelência, como:
Integrar o grupo de docentes e criar maior integração entre os docentes/técnicos e
discentes.
Aumentar a aderência das disciplinas do curso à proposta do programa.
Reduzir evasão dos discentes do programa.
Atualizar e enrijecer os critérios de entrada e permanência do programa.
Aumentar o volume e qualidade dos artigos científicos publicados pelos docentes
permanentes e pelos discentes e egressos – produção em periódicos Qualis A1,
A2, A3 e A4.
Ampliar a participação de docentes em redes de pesquisas nacionais e
internacionais.
Ampliar a quantidade de bolsas de pós-graduação e de projetos financiados.
Ampliar a visibilidade do programa.
Aumentar a inserção social do programa e o impacto para a sociedade.
Ampliar a internacionalização das produções do programa.
Ampliar a internacionalização das atividades do programa.
Ampliar a participação de docentes e discentes em eventos científicos
internacionais da área.
Estimular redes de pesquisa com instituições internacionais.
Todos esses objetivos visam permitir ao programa alcançar uma nota 4 no ciclo
avaliativo da CAPES e obter habilitação para um doutorado a fim de se tornar um
programa de pós-graduação em Economia referência na região Nordeste.
3.2.2 Definição das abordagens de autoavaliação
O PPGE concebe a autoavaliação como um processo permanente de
autoconhecimento, de reflexão, visando aprimorar a qualidade de ensino, pesquisa,
extensão e gestão administrativa. Não se trata de uma avaliação para fins de dominação,
classificação, punição ou premiação, mas de uma avaliação diagnóstica para fins de
planejamento, revisão e orientação.
Importa que a avaliação seja um movimento articulado a paradigmas, de maneira
que ela possua uma estrutura simbólica capaz de integrá-la a uma determinada cultura,
ampliando as possibilidades de compreensão sobre o mérito e o valor de um determinado
elemento. Isso permite que os fundamentos da avaliação possam orientar os métodos,
técnicas e a própria utilização dos resultados, de maneira que o processo seja
compreendido de uma forma orgânica, organizada e, sobretudo, relevante. É, também,
necessário que o processo possa observar um movimento ético, com valores políticos
alheios a questões ideológicas, já que a avaliação se trata de um aspecto técnico, reflexivo
e responsável por compreender fenômenos em movimento na realidade acadêmica de
uma instituição de educação superior e especificamente da pós-graduação stricto sensu.
Na visão de Stufflebeam (2011), a avaliação deve observar estes aspectos em seus
paradigmas, de maneira que a leitura do contexto possa fortalecer a cultura avaliativa na
instituição, observando o caráter sistêmico, cíclico e reflexivo, articulado a um contexto
somativo (regulatório) e formativo (emancipador). Avaliar, portanto, é legitimar, sob a
ótica de critérios claros, a prática social defendida em um determinado espaço,
considerando os limites da individualidade e da subjetividade do sujeito, com seu caráter
flexível e objetivo, articulados de uma forma orgânica, plural e propositiva.
Sob tal fundamento, a autoavaliação no PPGE deve proporcionar subsídios para
que as escolhas institucionais sejam conscientes, de maneira que seja possível planejar e
conduzir o projeto institucional, considerando a autoavaliação como um paradigma que
permite compreender os objetivos do projeto institucional, as formas de ensino
diferenciadas, as decisões, o comportamento do usuário, as responsabilidades da
instituição e com a regulação, tal como a intervenção institucional no contexto econômico
e de desenvolvimento sustentável. Estabelecem-se, portanto, sujeitos sociais, objetivos,
critérios, métodos de utilização dos resultados e metodologias, em um campo articulado
a metodologias quantitativas e qualitativas, que dependem de um movimento orgânico e
sistêmico. (MCDONALD, 1975; HOUSE, 1978; GUBA, LINCOLN, 1985;
STUFFLEBEAM, 1994).
Por natureza, a autoavaliação deve ser um aspecto multi-metodológico, utilizando
diversos recursos para a coleta e tratamento de dados que permite a criação de
oportunidades para ampliação da visão sobre a autoavaliação.
3.2.3Definição do objeto de avaliação, indicadores e critérios
Diante dos objetivos expostos e das dimensões avaliadas pela área de Economia,
a autoavaliação do programa englobará cinco objetos, sendo que para cada um deles serão
adotados critérios e indicadores específicos que envolvem as dimensões: Ensino e
Aprendizagem; Produção científica; Inovação, Transferência de Conhecimento, Impacto
e Relevância econômica; e, Internacionalização. São eles:
1) Sucesso dos discentes:
Aprendizagem do aluno por meio da análise do desempenho nas disciplinas e da
análise pela visão dos docentes das disciplinas cursadas;
Aprendizagem do aluno por meio do desempenho na elaboração da dissertação
pela visão dos docentes orientadores e pela visão da banca de qualificação e banca
de defesa de dissertação;
Produção intelectual discente, por meio de análise anual de relatório individual de
discente com: artigos científicos publicados, participação em eventos
internacionais e nacionais, publicação em anais, estágios e atividades de
intercâmbio estudantil.
2) Sucesso do professor:
Produção intelectual por meio da análise anual de relatório individual de cada
docente com: disciplinas ministradas, artigos científicos publicados em
periódicos, livros e capítulos de livros, participação em eventos internacionais e
nacionais, publicação em anais, projetos de pesquisa e extensão financiados e
outras produções técnicas.
Qualidade da orientação pelo ponto de vista do discente.
Desempenho do docente em sala de aula pelo ponto de vista do discente.
Formação continuada dos docentes, por meio da análise de capacitações e cursos
de formação realizados pelos docentes.
3) Sucesso do corpo técnico-administrativo e coordenação
Avaliação do atendimento e serviços prestados pela secretaria
Avaliação da condução do curso pela coordenação
4) Sucesso dos egressos
Formação acadêmica
Atuação profissional
Avaliação da contribuição do curso para a formação e atuação sob o ponto de vista
do egresso
5) Sucesso do Programa de modo geral
Estrutura curricular e ementas e programas das disciplinas para assegurar a
aderência à proposta do Programa e às diretrizes da CAPES (Portaria n.
182/2018);
Infraestrutura: Disponibilidade e qualidade de salas de aula, laboratórios,
equipamentos, acesso à internet nas dependências do programa, softwares, acesso
à bases de dados e acervo (diversidade e quantidade de títulos) na área de
concentração do programa na Biblioteca Central da UFAL.
Organicidade do programa: funcionamento e frequências das reuniões do
colegiado de Programa.
Integração do programa com a graduação: número de projetos, eventos e
orientações de iniciação científica.
Seminários, webinars e outros eventos para discentes.
Integração com a sociedade: número de projetos de pesquisa e extensão que
envolvem a região com público externo à universidade.
Internacionalização do programa: número de publicações internacionais, número
de parcerias com instituições internacionais e seminários com pesquisadores do
exterior.
3.2.3 Definição da periodicidade da coleta de dados
O processo de autoavaliação será em geral realizado anualmente, com exceção da
avaliação dos discentes quanto às disciplinas que será realizada semestralmente e a
avaliação de processos de qualificação e defesa e avaliação de eventos que serão
realizados esporadicamente, quando do seu acontecimento.
3.2.4 Definição de instrumentos de avaliação
Do ponto de vista metodológico, essa autoavaliação será desenvolvida por meio
de aplicação de questionários por meio da plataforma Google Forms. Tais questionários
apresentarão questões para preenchimento de informações sobre produção e questões de
avaliação com escala de (0) a (5), sendo (0) Não se aplica, (1) Muito baixo, (2) Baixo, (3)
Médio, (4) Alto, (5) Muito Alto. Os instrumentos de autoavaliação conterão os diversos
indicadores apresentados e serão divididos por questionários separados pela ótica dos
cinco grupos de atores que envolvem as atividades do programa:
1) Questionários para corpo discente
2) Questionários para corpo docente
3) Questionário para corpo técnico-administrativo
4) Questionário para egressos
5) Diversos
1) Questionários para corpo discente
1.1) Questionário semestral sobre disciplinas/docentes:
AVALIAÇÃO DOS DOCENTES/DISCIPLINAS
Indicadores
Assiduidade do professor
Pontualidade do professor
Qualidade dos planos de curso apresentados
Planejamento e organização didática das atividades
Formas e critérios de avaliação utilizados
Adequação e atualidade da bibliografia utilizada
Domínio do conteúdo ministrado pelo professor
Comunicação e relacionamento do professor com o aluno
Clareza dos professores na exposição/orientação dos conteúdos
Adequação da disciplina à área de concentração do programa
Colaboração e participação dos discentes ao desempenho da disciplina
Acesso à bibliografia da disciplina
Indique no espaço abaixo sugestões para melhoria da disciplina:
Escala
1.2) Questionário anual sobre vários itens:
AVALIAÇÃO DAS ORIENTAÇÕES
Escala
Indicadores
Apoio dado pelo orientador na elaboração da Dissertação/Tese/Produto
Tempo disponibilizado para o orientando
Celeridade e adequação dos procedimentos adotados pelo orientador
Relacionamento orientando/orientador
Motivação do aluno à publicação de frutos da Dissertação
Colaboração do orientado no processo de orientação
Indique no espaço abaixo sugestões para melhoria do processo de orientação pelo orientador:
AVALIAÇÃO DA INFRAESTRUTURA
Indicadores
Infraestrutura das salas de aula (piso, ventilação, iluminação)
Disponibilidade de recursos didáticos adequados
Infraestrutura da sala de estudo
Escala
Disponibilidade de acesso à internet
Acervo da Biblioteca física e digital
Repositório físico e/ou digital de Teses e Dissertações
Instalações administrativas (secretaria e coordenação)
Adequação dos laboratórios às atividades de pesquisa
Acessibilidade
Disponibilidade de sala multimídia com recursos para atividades
videoconferência
Página do Programa com informações em, pelo menos, dois idiomas
Indique no espaço abaixo sugestões para melhoria da infraestrutura:
via
AVALIAÇÃO DA SECRETARIA E COORDENAÇÃO
Indicadores
Cumprimento dos horários de atendimento estabelecidos da secretaria
Urbanidade do atendimento prestado pela secretaria/funcionários
Comunicação e relacionamento da secretaria com os alunos
Celeridade e adequação do atendimento da secretaria
Atendimento e orientação da coordenação do programa
Urbanidade do atendimento prestado pela coordenação
Comunicação e relacionamento da coordenação com os alunos
Cumprimento dos horários de atendimento da coordenação
Atividades de integração entre docentes e discentes
Comunicação e relacionamento dos alunos com a gestão colegiada interna do
programa, com a direção da FEAC e com a gestão superior (PROPEP e demais
órgãos da reitoria)
Regularidade das reuniões do Colegiado do Programa
Utilização, aplicação equitativa e transparência na aplicação dos recursos do
PROAP
Articulação, aderência e atualização das áreas de concentração com as linhas de
pesquisa do Programa
Escala
Planejamento estratégico, atualização e organização das disciplinas do programa
Adequação das ementas das disciplinas à natureza do programa
Adequação da carga horária das disciplinas
Distribuição da carga horária total do programa
Cumprimento dos objetivos e missão do Programa
Organização do processo de orientação de Dissertações/Teses
Atendimento do programa às expectativas do Professor
Indique no espaço abaixo sugestões para melhoria dos serviços da secretaria e da coordenação:
AVALIAÇÃO DA PESQUISA
Indicadores
Aderência do tema de pesquisa do discente à temática do grupo de pesquisa
Articulação, aderência e atualização dos grupos de pesquisa com as linhas de
pesquisa do Programa
Pontualidade dos docentes às reuniões do grupo de pesquisa
Assiduidade dos docentes às reuniões do grupo de pesquisa
Visibilidade dos grupos de pesquisa do programa
Regularidade de reuniões do grupo de pesquisa do qual faz parte
Relação de interdisciplinaridade dos grupos de pesquisa do programa
Padrão de internacionalização dos grupos de pesquisa
Relação dos grupos de pesquisas com as atividades de extensão
Ações de inovação tecnológica no programa
Dedicação dos docentes a formação de parcerias e captação de recursos para a
pesquisa.
Escala
Indique no espaço abaixo sugestões para melhoria das atividades de pesquisa:
INTERNACIONALIZAÇÃO E INSERÇÃO SOCIAL
Indicadores
Parcerias internacionais estabelecidas pelo programa
Dedicação dos docentes à internacionalização
Publicação docente-discente de artigos em periódicos com fator de impacto
Publicação docente-discente de artigos em periódicos com qualis A
Publicação docente-discente de artigos em coautoria internacional
Publicação docente-discente de livros e/ou capítulos de livros
Presença de ações de fomento com impacto social no programa
Ações de integração e cooperação com outros programas e centros de pesquisa
e desenvolvimento profissional
Produtos ou patentes com inserção no mercado
Publicação do Programa em coautoria com egressos
Participação de egressos em grupos de pesquisas do Programa
Escala
AUTOAVALIAÇÃO DOS DISCENTES
Indicadores
Motivação para fazer o curso
Qualidade, interdisciplinaridade e atualidade das pesquisas realizadas por você
Inserção de suas pesquisas em grupo de pesquisa cadastrado e descrito nas
plataformas de monitoramento e avaliação
Participação no grupo de pesquisa do seu orientador
Aderência de seu (s) grupo (s) de pesquisa à linha de pesquisa da qual faz parte
Regularidade e produtividade das reuniões do grupo de pesquisa
Produtividade e publicações conjuntas dos integrantes de seu grupo de
pesquisa
Escala
Interlocução externa (nacional e internacional) de seu grupo de pesquisa
Planejamento e organização das suas atividades
Leitura da bibliografia sugerida pelo professor
Relacionamento com a coordenação do curso
Assiduidade/pontualidade às atividades didáticas e de pesquisa
Dedicação às atividades do Programa
Dedicação à elaboração da Dissertação/Tese/Produto
Interlocução entre aulas e pesquisas
AVALIAÇÃO GERAL DO PROGRAMA
Indicadores
Articulação, aderência e atualização das áreas de concentração com as linhas de
pesquisa do programa
Escala
Planejamento estratégico, atualização e organização das disciplinas do programa
Interdisciplinaridade entre as disciplinas do programa
Adequação das ementas das disciplinas à natureza do programa
Adequação da carga horária das disciplinas
Distribuição da carga horária total do programa
Cumprimento dos objetivos e missão do programa
Organização do processo de orientação de Dissertações/Teses
Atendimento às expectativas do curso
Contribuição das disciplinas para o aprofundamento na área de concentração do
programa
Contribuição da metodologia empregada nas disciplinas para o aprofundamento dos
conteúdos ministrados
Contribuição da orientação proporcionada pelo orientador no desenvolvimento da
dissertação
Relevância do Curso para crescimento acadêmico e profissional
Participação dos discentes em colegiado e em comissões do programa (ex.
Comissão de Bolsa; Comissão de Autoavaliação etc.)
Na sua opinião, quais os principais motivos de evasão/desistência do seu curso (pode marcar mais
de uma alternativa):
( ) Falta de apoio na orientação
( ) Falta de bolsa ou apoio financeiro para a pesquisa
( ) Descumprimento dos objetivos do curso
( ) Falta de Planejamento e Organização do curso
( ) Não-atendimento às expectativas do curso
( ) Infraestrutura precária
( ) Relacionamento professor-aluno
( ) Má-gestão do curso
( ) Motivos socioeconômicos
( ) Fatores associados à saúde mental
( )Outro
Aponte sugestões e críticas para melhoria do Programa e/ou deste instrumento de autoavaliação:
1.3) Questionário anual para preenchimento de informações sobre produção discente:
Ano
Nome
Exerceu atividade remunerada? Se sim, qual?
Internacionais
A1; A2; A3; A4
Artigos publicados
B1; B2; B3; B4
Nacionais
A1; A2; A3; A4
B1; B2; B3; B4
Livros publicados
Capítulos de livros
Participação em eventos internacionais
Participação em eventos nacionais
Anais de eventos internacionais
Anais de eventos nacionais
Trabalhos técnicos (especificar)
Organização de eventos internacionais
Organização de eventos nacionais
Participação em atividades de extensão
Outros:
2) Questionários para corpo docente
2.1) Questionário semestral sobre disciplinas/discentes:
AVALIAÇÃO DOS DISCENTES/DISCIPLINAS
Escala
Indicadores
Assiduidade dos alunos às aulas
Pontualidade dos alunos às aulas
Domínio de conteúdos básicos necessários para compreensão dos temas
Dedicação dos alunos às leituras sugeridas pelos professores
Motivação dos alunos para fazerem o Programa de Pós-Graduação
Qualidade dos trabalhos e avaliações apresentados pelos alunos
Relacionamento dos alunos com os professores
Interesse dos alunos nas discussões propostas
Participação ativa dos alunos nas discussões em sala de aula
Desempenho dos alunos nas atividades avaliativas
Indique no espaço abaixo sugestões para melhoria do engajamento/aproveitamento das disciplinas:
2.2) Questionário anual sobre vários itens:
AVALIAÇÃO DAS ORIENTAÇÕES
Indicadores
Tempo que o aluno disponibilizou para elaboração da dissertação/tese
Qualidade do projeto de dissertação/dissertação/dos alunos do programa
Celeridade e adequação dos procedimentos adotados pelo orientado
Relacionamento orientando/orientador
Motivação do aluno à publicação de frutos da Dissertação
Dedicação do orientado às atividades propostas
Comparecimento do orientado às reuniões nos horários e dias previstos
Domínio de conteúdos básicos necessários à compreensão dos temas sugeridos para
discussão
Escala
Desempenho do orientado nas atividades relativas à dissertação
Cono você classifica a dissertação do aluno?
AVALIAÇÃO DA INFRAESTRUTURA
Indicadores
Infraestrutura das salas de aula (piso, ventilação, iluminação)
Disponibilidade de recursos didáticos adequados
Escala
Infraestrutura da sala de estudo
Disponibilidade de acesso à internet
Acervo da Biblioteca física e digital
Repositório físico e/ou digital de Teses e Dissertações
Instalações administrativas (secretaria e coordenação)
Adequação dos laboratórios às atividades de pesquisa
Acessibilidade
Disponibilidade de sala multimídia com recursos para atividades
videoconferência
Página do Programa com informações em, pelo menos, dois idiomas
Indique no espaço abaixo sugestões para melhoria da infraestrutura:
via
AVALIAÇÃO DA SECRETARIA E COORDENAÇÃO
Escala
Indicadores
Cumprimento dos horários de atendimento estabelecidos da secretaria
Urbanidade do atendimento prestado pela secretaria/funcionários
Comunicação e relacionamento da secretaria com os docentes
Celeridade e adequação do atendimento da secretaria
Atendimento e orientação da coordenação do programa
Urbanidade do atendimento prestado pela coordenação
Comunicação e relacionamento da coordenação com os docentes
Cumprimento dos horários de atendimento da coordenação
Atividades de integração entre docentes e discentes
Comunicação e relacionamento dos professores com a gestão colegiada interna do
programa, com a direção da FEAC e com a gestão superior (PROPEP e demais
órgãos da reitoria)
Indique no espaço abaixo sugestões para melhoria dos serviços da secretaria e da coordenação:
AVALIAÇÃO DA PESQUISA
Indicadores
Aderência do tema de pesquisa dos discentes à temática do grupo de pesquisa
Articulação, aderência e atualização dos grupos de pesquisa com as linhas de
pesquisa do Programa
Pontualidade dos discentes às reuniões do grupo de pesquisa
Assiduidade dos discentes às reuniões do grupo de pesquisa
Visibilidade dos grupos de pesquisa do programa
Regularidade de reuniões do grupo de pesquisa do qual faz parte
Relação de interdisciplinaridade dos grupos de pesquisa do programa
Padrão de internacionalização dos grupos de pesquisa
Relação dos grupos de pesquisas com as atividades de extensão
Escala
Ações de inovação tecnológica no programa
Dedicação dos docentes a formação de parcerias e captação de recursos para a
pesquisa.
Indique no espaço abaixo sugestões para melhoria das atividades de pesquisa:
INTERNACIONALIZAÇÃO E INSERÇÃO SOCIAL
Indicadores
Parcerias internacionais estabelecidas pelo programa
Dedicação dos docentes à internacionalização
Publicação docente-discente de artigos em periódicos com fator de impacto
Publicação docente-discente de artigos em periódicos com qualis A
Publicação docente-discente de artigos em coautoria internacional
Publicação docente-discente de livros e/ou capítulos de livros
Presença de ações de fomento com impacto social no programa
Ações de integração e cooperação com outros programas e centros de pesquisa
e desenvolvimento profissional
Produtos ou patentes com inserção no mercado
Publicação do Programa em coautoria com egressos
Participação de egressos em grupos de pesquisas do Programa
Escala
AUTOAVALIAÇÃO DO DOCENTE
Indicadores
Motivação para fazer parte do Programa
Qualidade, interdisciplinaridade e atualidade das pesquisas realizadas por você
Inserção de suas pesquisas em grupo de pesquisa cadastrado e descrito nas
plataformas de monitoramento e avaliação
Aderência de suas orientações ao (s) grupo (s) de pesquisa do (s) qual (is) participa
Aderência de seu (s) grupo (s) de pesquisa à linha de pesquisa da qual faz parte
Regularidade e produtividade das reuniões do grupo de pesquisa
Produtividade e publicações conjuntas dos integrantes de seu grupo de
pesquisa
Interlocução externa (nacional e internacional) de seu grupo de pesquisa
Qualidade dos planos de curso apresentados por você
Planejamento e organização das suas atividades
Formas e critérios de avaliação utilizados por você
Leitura da bibliografia sugerida pelo professor
Adequação e atualidade da bibliografia utilizada por você
Relacionamento com a turma
Clareza na exposição/orientação dos conteúdos
Assiduidade/pontualidade às atividades didáticas e de pesquisa
Dedicação aos componentes ministrados
Orientação na elaboração da Dissertação/Tese/Produto
Escala
Tempo que disponibiliza para seus orientandos
Interlocução entre aulas e pesquisas
AVALIAÇÃO GERAL DO PROGRAMA
Indicadores
Articulação, aderência e atualização das áreas de concentração com as linhas de
pesquisa do programa
Escala
Planejamento estratégico, atualização e organização das disciplinas do programa
Interdisciplinaridade entre as disciplinas do programa
Adequação das ementas das disciplinas à natureza do programa
Adequação da carga horária das disciplinas
Distribuição da carga horária total do programa
Cumprimento dos objetivos e missão do programa
Organização do processo de orientação de Dissertações/Teses
Atendimento às expectativas do curso
Contribuição das disciplinas para o aprofundamento na área de concentração do
programa
Contribuição da metodologia empregada nas disciplinas para o aprofundamento dos
conteúdos ministrados
Contribuição da orientação proporcionada pelo orientador no desenvolvimento da
dissertação
Relevância do Curso para crescimento acadêmico e profissional
Participação dos discentes em colegiado e em comissões do programa (ex.
Comissão de Bolsa; Comissão de Autoavaliação etc.)
Na sua opinião, quais os principais motivos de evasão/desistência dos alunos do programa (pode
marcar mais de uma alternativa):
( ) Falta de apoio na orientação
( ) Falta de bolsa ou apoio financeiro para a pesquisa
( ) Descumprimento dos objetivos do curso
( ) Falta de Planejamento e Organização do curso
( ) Não-atendimento às expectativas do curso
( ) Infraestrutura precária
( ) Relacionamento professor-aluno
( ) Má-gestão do curso
( ) Motivos socioeconômicos
( ) Fatores associados à saúde mental
( )Outro
Quais os principais motivos de desestímulo por parte dos docentes do programa (pode marcar
mais de uma alternativa):
( ) Falta de apoio financeiro para a pesquisa
( ) Descumprimento dos objetivos do curso
( ) Falta de planejamento e organização do curso
( ) Não-atendimento às expectativas do curso
( ) Infraestrutura precária
( ) Relacionamento professor-aluno
( ) Má-gestão do curso
( ) Fatores associados a saúde mental
( ) Nível de exigência da agência de regulação (CAPES)
Aponte sugestões e críticas para melhoria do Programa e/ou deste instrumento de autoavaliação:
2.3) Questionário anual para preenchimento de informações sobre produção discente:
Ano
Nome
Graduação
Disciplinas ministradas (nome e
carga horária)
Pós-graduação
Internacionais
A1; A2; A3; A4
Artigos publicados
B1; B2; B3; B4
Nacionais
A1; A2; A3; A4
B1; B2; B3; B4
Livros publicados
Capítulos de livros
Participação em eventos internacionais
Participação em eventos nacionais
Anais de eventos internacionais
Anais de eventos nacionais
Trabalhos técnicos (especificar, ex.: editoria, revisor
de periódico, etc.)
Organização de eventos internacionais
Organização de eventos nacionais
Financiamento de pesquisa (Especificar se agência
de fomento ou setor privado)
Orientações
Iniciação científica
Graduação
Pós-graduação
Processos seletivos
Projetos de pesquisa
Projetos de extensão
Grupos de pesquisa
Capacitações
Outros:
3) Questionários para corpo técnico-administrativo
AVALIAÇÃO DA INFRAESTRUTURA
Indicadores
Infraestrutura da sala da secretaria, coordenação ou laboratório
Disponibilidade de material de consumo
Disponibilidade de Material permanente
Disponibilidade de acesso à internet
Acessibilidade
Disponibilidade de sala multimídia com recursos para atividades
Indique no espaço abaixo sugestões para melhoria da infraestrutura:
Escala
via
AVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO
Indicadores
Atuação da coordenação do programa
Escala
Regularidade das reuniões do Colegiado do Programa
Utilização e transparência na aplicação dos recursos do PROAP
Planejamento estratégico do Programa
Utilização dos Sistemas da instituição (SIGAA, SIPAC, SIGRH)
Utilização da plataforma Sucupira
Atualização da página do programa com informações em dois idiomas
Comunicação e relacionamento dos técnicos com os alunos
Comunicação e relacionamento dos técnicos com os docentes
Comunicação e relacionamento dos técnicos com a coordenação
Comunicação e relacionamento dos técnicos com a gestão do Centro e gestão
superior (PROPEP e demais órgãos da reitoria)
Quantidade de servidores técnicos-administrativos no programa
Capacitação dos servidores técnicos-administrativos no programa
Capacitação dos servidores técnicos para ações de internacionalização do programa
Indique no espaço abaixo sugestões para melhoria dos serviços da secretaria e da coordenação:
AUTOAVALIAÇÃO DOS TÉCNICOS
Escala
Indicadores
Motivação para o trabalho
Qualidade do atendimento prestado ao público
Planejamento e organização das atividades do setor
Relacionamento interpessoal com docentes, discentes e técnicos
Relacionamento interpessoal com discentes
Relacionamento interpessoal com técnicos
Assiduidade/pontualidade
Horário de atendimento
Aponte sugestões e críticas para melhoria do Programa e/ou deste instrumento de autoavaliação:
4) Questionários para egressos
PERFIL DO EGRESSO
Sexo
Raça
Idade
Possui alguma deficiência? Se sim, qual?
Nacionalidade
Naturalidade
Em qual país reside?
Nível de escolaridade
FORMAÇÃO ACADÊMICA
Ano de titulação na graduação
Curso/Instituição em que concluiu Graduação (Ex.: Ciências Econômicas/UFAL)
Ano de Ingresso no Pós-graduação (PPGE)
Ano de titulação no Pós-graduação (PPGE)
Linha de pesquisa que optou no Pós-graduação
Foi bolsista no Pós-graduação?
Ano de ingresso no Doutorado (em caso afirmativo)
Ano de titulação no Doutorado
Curso (Área) e instituição em que concluiu o Doutorado ou onde está cursando
atualmente
Ano de ingresso no Pós-doutorado (em caso afirmativo)
Curso (Área) e instituição em que concluiu o Pós-Doutorado
ATUAÇÃO PROFISSIONAL
Exerce alguma atividade profissional?
País em que exerce a atividade profissional
Especifique a cidade e estado em que exerce atividade profissional
Setor de atividade
Atuação profissional - Atividade econômica (IBGE)
Faixa salarial
Empresa/ Instutição/ Orgão que atua profissionalmente
Cargo ou função que exerce
Tempo que está neste cargo ou função
AVALIAÇÃO DO CURSO
Objetivo ao Ingressar no PPGE:
( ) Aprimoramento / Especialização / Aprofundamento de conteúdos adquiridos
( ) Ampliação do conhecimento em outras áreas / mudança de área de atuação
( ) Questões profissionais (ascencão profissional, exigência do trabalho)
( ) Outros
Classifique a contribuição dos seguintes aspectos do PPGE para a sua formação acadêmica e para
sua atividade profissional em uma escala de 1 a 4 (1 - nenhuma contribuição; 2 - baixa
contribuição; 3 - média contribuição; 4 -alta contribuição; 5 - altíssima contribuição):
Conteúdo ministrado nas aulas
Didática dos professores nas aulas
Elaboração da dissertação
Aplicabilidade dos conhecimentos obtidos no curso em suas atividades profissionais
O PPGE (UFAL) contribuiu para quais conhecimentos e habilidades?
Capacidade de compreensão de fenômenos econômicos e impactos locais, nacionais e
internacionais
Capacidade de pesquisa, análise, avaliação e formulação de cenários para atuação no
âmbito econômico
Habilidades relativas à efetiva comunicação e expressão oral e escrita em língua portuguesa
Habilidades interpessoais (consciência social, responsabilidade social, empatia)
Utilização de novas tecnologias
Utilização de teorias e conceitos da área de Economia na análise de situações concretas
Nenhuma das alternativas
Em quais aspectos abaixo o PPGE contribuiu de maneira importante para sua vida?
Obtenção de emprego
Aprovação em concurso público
Promoção e/ou aumento salarial
Melhora do prestígio junto à equipe de trabalho
Outros
Indicadores
Disponibilidade de bolsas de estudo
Auxílio para participação em eventos
Estrutura curricular
Incentivo à pesquisa
Integração entre as atividades do Programa e da graduação
Infraestrutura
Integração entre discentes e docentes
Processo de seleção de estudantes do Pós-graduação
Qualidade das atividades de extensão
Qualidade das atividades extracurriculares (seminários, minicursos, etc.)
Qualidade do corpo docente
Qualidade do corpo técnico administrativo?
Qualidade do Estágio Docência na graduação
Qualidade na orientação para a realização da dissertação
Escala
Visibilidade do Programa (Site e redes sociais)
Conceito final que você daria ao Programa
5) Questionários diversos
5.1 Questionários para avaliação das bancas de qualificação (para docentes da banca e
discente)
AVALIAÇÃO DA BANCA DE QUALIFICAÇÃO
Indicadores
Atendimento do dia/horário previsto para a qualificação
Análise do projeto por parte da banca avaliadora
Relevância das sugestões apresentadas pela banca avaliadora
Domínio do discente sobre o tema de pesquisa
Respostas do discente aos questionamentos da banca examinadora
Escala
5.2 Questionários para avaliação das bancas de defesa de dissertação (para docentes da
banca e discente)
AVALIAÇÃO DA BANCA DE QUALIFICAÇÃO
Indicadores
Atendimento do dia/horário previsto para a banca
Análise da dissertação por parte da banca avaliadora
Condução da defesa por parte do presidente da banca
Domínio do discente sobre o tema de pesquisa
Domínio do discente sobre as metodologias adotadas na pesquisa
Respostas do discente aos questionamentos da banca examinadora
Aderência da dissertação à área de concentração do Programa
Relevância da contribuição científica da dissertação para a sociedade
Escala
5.3 Questionários para avaliação de seminários e eventos realizados esporadicamente ao
longo do ano letivo
AVALIAÇÃO DE EVENTOS
Indicadores
Aderência do evento às linhas de pesquisa e à área de concentração do programa
Organização e coordenação das atividades pelos docentes responsáveis
Divulgação dos horários e dias previstos
Qualidade do local escolhido para realização do evento ou qualidade da transmissão
Escala
Domínio do(s) apresentador(es) sobre o tema de pesquisa
Relevância do conteúdo apresentado
Didática do(s) apresentador(es)
Aponte sugestões e críticas para melhoria dos eventos e seminários:
3.3 Divulgação de resultados
Os resultados da autoavaliação serão divulgados para toda a comunidade
acadêmica no site do programa e uma apresentação formal deles será conduzida pela
comissão de autoavaliação no início de cada ano letivo, sempre prezando por uma
linguagem clara, objetiva e acessível de maneira a disseminar os resultados e a subsidiar
as decisões de melhoria.
3.4 Uso dos resultados
Os resultados da autoavaliação servirão de referência para o aprimoramento do
processo formativo, ou seja, será base para o processo de melhoria contínua da qualidade
do Programa.
Cada dimensão apresentada será analisada e monitorada continuamente na busca
de mecanismos de gestão que mantenham os resultados positivos e solucionem ou
mitiguem os problemas encontrados nas avaliações negativas.
Os resultados da autoavaliação também servirão de insumo para o Plano de
Desenvolvimento Institucional e Plano Estratégico do Programa, tanto na sua construção
quanto no seu acompanhamento periódico.
O instrumento de autoavaliação deverá permitir espaço para recepção de críticas,
sugestões para o aperfeiçoamento do Programa, que serão levadas em consideração no
processo de gestão. Além disso, a avaliação do docente pelo discente está prevista no
Regulamento Geral da Pós-Graduação stricto sensu, como um dos requisitos para
recredenciamento docente.
3.5 Metaavaliação: revisão da autoavaliação
A meta-avaliação é um processo que permite a identificação das evidências que
legitimam, em um determinado contexto social, um processo avaliativo. Do ponto de vista
contemporâneo, Davok (2007) destaca que ela é um processo que permite estabelecer
padrões para a condução de um processo avaliativo, de maneira adequada, útil e
estruturalmente consistente. Além disso, a meta-avaliação avalia a avaliação, sob a luz de
critérios que fomentam reflexões sobre a procedência da atividade desenvolvida.
Ancorado nestes aspectos, a meta-avaliação no programa será adotada
considerando as possibilidades de condição de julgar um processo avaliativo, com
elementos de natureza sistemática, a partir das condições de utilidade, viabilidade,
adequação e precisão de um processo avaliativo. Isso se reflete em uma construção
pautada na identificação dos interessados, na credibilidade do avaliador, no alcance e
seleção das informações, na identificação dos valores, na agilidade da produção e
disseminação das informações e no impacto da autoavaliação.
A meta-avaliação ainda é um aspecto restrito, entretanto é considerada uma das
ferramentas mais eficientes que, quando devidamente aplicada, proporciona uma análise
da condução dos processos avaliativos.
4. CRONOGRAMA
No início de todos os anos letivos ao longo do quadriênio em análise, a Comissão
de Autoavaliação deverá divulgar um cronograma com ações relacionadas à
autoavaliação. Abaixo segue cronograma definido para o ano letivo de 2021, com as datas
de realização das etapas da autoavaliação no programa, que levam em conta o calendário
acadêmico aprovado pelo colegiado, e com a identificação dos membros da equipe
responsáveis pela execução e supervisão das ações que serão implementadas.
Atividade
Público-alvo
Mês de aplicação
Julho e Dez. 2021
Aplicação de questionário
-Avaliação Dos
Responsáveis
Alunos(as)
Docentes/Disciplinas
Secretaria e
Julho e Dez. 2022
Coordenação
Julho e Dez. 2023
Julho e Dez. 2024
Julho e Dez. 2021
Aplicação de questionário
-Avaliação Dos
Professores(as)
Discentes/Disciplinas
Aplicação de questionário
anual sobre vários itens e
questionário de produção
Alunos(as),
Professores(as) e Corpo
técnico-administrativo
Secretaria e
Coordenação
Julho e Dez. 2022
Julho e Dez. 2023
Julho e Dez. 2024
Dezembro - 2021
Secretaria e
Dezembro - 2022
Coordenação
Dezembro - 2023
Dezembro - 2024
Alunos(as),
Aplicação de questionários
diversos
Professores(as),
Orientadores, Banca de
avaliação, participantes
Secretaria e
Coordenação
Esporadicamente –
sempre que ocorrer o
evento
de eventos
Reunião para consolidação
dos resultados e
elaboração do relatório
Divulgação dos resultados
e apresentação para
colegiado do Programa.
Janeiro e Fev. 2022
Comissão de
Janeiro e Fev. 2023
Autoavaliação
Janeiro e Fev. 2024
Janeiro e Fev. 2025
Fevereiro - 2022
Comissão de
Fevereiro – 2023
Autoavaliação
Fevereiro – 2024
Fevereiro - 2025
Comissão de
Fevereiro - 2022
Proposição de ações a
Autoavaliação e
Fevereiro – 2023
partir dos resultados
colegiado do
Fevereiro – 2024
Programa
Fevereiro - 2025
Março – 2022
Metaavaliação
Comissão de
Março – 2023
Autoavaliação
Março – 2024
Março - 2025
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DAVOK, Delsi Fries. Qualidade em educação. Revista Avaliação, v. 12, n. 3, p. 505513, 2007.
HOUSE, Ernest R. Assumptions underlying evaluation models. Educational researcher,
v. 7, n. 3, p. 4-12, 1978.
LINCOLN, Yvonna S.; GUBA, Egon G. Naturalistic inquiry (vol. 75). 1985.
MacDonald, B. (1975). Evaluation and the control of education. In D. Tawney (ed.),
Evaluation: The state of the art. London: Schools Council.
STUFFLEBEAM, Daniel L. Empowerment evaluation, objectivist evaluation, and
evaluation standards: Where the future of evaluation should not go and where it needs to
go. Evaluation practice, v. 15, n. 3, p. 321-338, 1994.
STUFFLEBEAM, Daniel L. Meta-evaluation. Journal of Multi Disciplinary Evaluation,
v. 7, n. 15, p. 99-158, 2011.
TRIGUEIRO, Michelangelo Giotto Santoro. Reforma universitária: mudanças no ensino
superior brasileiro. Paralelo 15, 2004.
